"Quanto tempo eu fiquei sentado lá...além da tristeza, além do enterro...não posso dizer.
Finalmente, olhei para baixo e, surpreso, vi que eu segurava uma MAÇÃ em minhas mão frias. Automaticamente, eu a mordi: seu gosto era AMARGO - e aquilo me AGRADOU.
Eu me encontro numa estranha sensação de perda...Entendam, estou me aproximando do final de minha história - e é um final que deve ser classificado... por falta de uma palavra melhor...como MÍSTICO.
Eis o meu problema: a experiência transcendente, quando traduzida em palavras...bem...francamente, não tem tradução. Talvez, uma sucessão de clichês e um pouco mais.
Assim, meu instinto diz para esquecer as palavras e deixar as imagens falarem... e , fazendo isso, eu estarei , provocando um certo segmento de minha audiência.
"Você está sendo crítico!" eles gritarão, sem dúvida.
"Você está sendo VAGO!" pior: Eles me acusarão de pretensão - um crime verdadeiramente desprezível.
Mas esta é a minha história...e devo dizer isto a minha própria maneira, sendo assim só posso pedir aqueles de vocês que ficarão desapontados, ou perplexos , ou talvez com raiva pelo que se seguirá... para ter paciências com um homem velho e tolo...e para perdoá-lo por tentar - tão desesperadamente - contar um segredo...que cada um de vocês...já sabe.
Flutuando suavemente pelos vales selvagens
Tocando canções de agradável melodia
Eu vi um menimo entre as densas nuvens
E para mim ele falou, enquanto sorria
Toque um música sobre um carneiro!
Assim, toquei com imensa alegria
Toque, de novo, parceiro!
Então, eu toquei , e ele chorava e ouvia
Larga teu alegre instrumento, flautista!
Canta tuas canções de felicidade!
Aceitando , cantei tal qual artista
E, ao ouvir-me, ele chorou com serenidade
Senta, flautista! Senta e escreve!
Faça um livro que todos possam ler!
E ele desapareceu como neve sobre neve
Sozinho, então, pensei sobre o que fazer
De um pedaço de bambu fiz uma pena
Para a água cristalina tingir
E escrevi canções de alegria serena
Que qualquer criança gostaria de ouvir.
O que você disse???
oh!!!
Que visão eu tive lá, girando no nevoeiro? Que canção eu ouvi lá, ecoando na caverna?
Minha alma foi exaltada? Meu coração foi preenchido? Minha vida mudou para sempre??
Faz tanto tempo que FRANCAMENTE...eu nem me lembro mais.
Finalmente, olhei para baixo e, surpreso, vi que eu segurava uma MAÇÃ em minhas mão frias. Automaticamente, eu a mordi: seu gosto era AMARGO - e aquilo me AGRADOU.
Eu me encontro numa estranha sensação de perda...Entendam, estou me aproximando do final de minha história - e é um final que deve ser classificado... por falta de uma palavra melhor...como MÍSTICO.
Eis o meu problema: a experiência transcendente, quando traduzida em palavras...bem...francamente, não tem tradução. Talvez, uma sucessão de clichês e um pouco mais.
Assim, meu instinto diz para esquecer as palavras e deixar as imagens falarem... e , fazendo isso, eu estarei , provocando um certo segmento de minha audiência.
"Você está sendo crítico!" eles gritarão, sem dúvida.
"Você está sendo VAGO!" pior: Eles me acusarão de pretensão - um crime verdadeiramente desprezível.
Mas esta é a minha história...e devo dizer isto a minha própria maneira, sendo assim só posso pedir aqueles de vocês que ficarão desapontados, ou perplexos , ou talvez com raiva pelo que se seguirá... para ter paciências com um homem velho e tolo...e para perdoá-lo por tentar - tão desesperadamente - contar um segredo...que cada um de vocês...já sabe.
Flutuando suavemente pelos vales selvagens
Tocando canções de agradável melodia
Eu vi um menimo entre as densas nuvens
E para mim ele falou, enquanto sorria
Toque um música sobre um carneiro!
Assim, toquei com imensa alegria
Toque, de novo, parceiro!
Então, eu toquei , e ele chorava e ouvia
Larga teu alegre instrumento, flautista!
Canta tuas canções de felicidade!
Aceitando , cantei tal qual artista
E, ao ouvir-me, ele chorou com serenidade
Senta, flautista! Senta e escreve!
Faça um livro que todos possam ler!
E ele desapareceu como neve sobre neve
Sozinho, então, pensei sobre o que fazer
De um pedaço de bambu fiz uma pena
Para a água cristalina tingir
E escrevi canções de alegria serena
Que qualquer criança gostaria de ouvir.
O que você disse???
oh!!!
Que visão eu tive lá, girando no nevoeiro? Que canção eu ouvi lá, ecoando na caverna?
Minha alma foi exaltada? Meu coração foi preenchido? Minha vida mudou para sempre??
Faz tanto tempo que FRANCAMENTE...eu nem me lembro mais.
(Jim DeMatteis & John J. Muth,in Moonshadow)
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